Disclaimer: Isso não é uma crítica ou uma opinião. São apenas anotações que fiz enquanto assistia ou pensamentos aleatórios sobre roteiro ou direção.
O filme tem uma quebra legal logo no início, pq começa com uma narração lenta, apresenta o personagem lentamente e então “Ops, tem alguém na casa dele” e aí surpreende que quem pega ele é alguém fora de frame… E dá-lhe ação jogando o cara na privada.
Aí mijam no tapete dele.
Interessante que mesmo na desgraça, o personagem tem postura:
O gritinho desse cara é engraçado:
Quando um personagem quer algo, é interessante que ele tente de diversas formas:
Personagem bem caricato, mas não é muito importante na história:
Quando ele leva um soco, corta pra uma montagem malucona:
Interessante a forma que apresenta a filha do Big Lebowski, ela chega “voando”, nua, para pintar um quadro.
Os caras vem pra bater nele e ele bem suave diz:
Esse é o narrador, mas não entendi muito bem ainda como ele sabe de tudo da história:
Não sei por que eles estão numa peça de teatro, mas certamente deixou a cena mais interessante. No Save the Cat o autor chama essa técnica de “pope in the pool”
Quebrou o carro do menino, mas não era do menino. Essa piada hoje em dia já está meio batida, já vi em vários filmes e séries. Na época acho que não.
Todo um trabalho pra colocar a madeira no chão pra trancar a porta, mas ela abria pro outro lado. E mais pra frente isso ainda se paga pois quando o Dude entra na casa, ele tropeça na madeira.
Uma mulher pelada saltando e toda uma festa, só pra criar um contexto de quem é o dono do lugar:
Foi descobrir o que o cara anotou e:
Loucão:
Policial não tá brincadeira, jogou a caneca na cara:
Aqui não filmou o chute, mas o policial fez o movimento e as pernas dele subiram:
Vai jogar as cinzas no mar, mas o vento traz de volta:
Fim 🙂