Joe recebe o prêmio Nobel de literatura mas quem escreveu os livros dele foi sua esposa, Joan, que na época desistiu de ser escritora pois nenhuma editora publicaria um livro escrito por uma mulher e mesmo se publicassem, ninguém ia ler.
A gente descobre só depois que é ela que escreve, mas durante o filme tem alguns sinais sobre isso. Aqui ele canta “Eu ganhei o Nobel! Eu ganhei o Nobel!” e ela fica chateada, mas não fala o motivo.
Interessante que no passado ele falava “Nós”.
Eles tem um filho que é escritor, interessante pra falar mais sobre o tema da história. E tem uma filha que está grávida que não aparece mais, ela tá ali só pra colocar um fim em uma briga de Joe e Joan lá na frente que ela liga dizendo que o filho dela nasceu.
Tem um outro plot de um escritor que quer escrever uma biografia do Joe. Ele, durante todo o filme, serve pra botar lenha na fogueira.
Mais um plot. Joe acaba dando em cima da fotógrafa, o que gera uma briga com Joan.
Mais um sinal que não é Joe quem escreve. Ele pergunta “Quem é Sylvia Fry?” e o filho dele responde “É uma de suas personagens”
Aqui é engraçado. Ele pergunta se ela está livre no sábado, ela se empolga, mas é só pra ser babá.
Em uma cena anterior Joe cita alguém dizendo que um escritor precisa escrever. Aqui Joan fala a mesma frase e a mulher responde que um escritor precisa ser lido. E ninguém vai querer publicar ou ler algo de uma mulher.
Legal quando ele joga o nobel pela janela!
Final maneiro. No caderno só história sobre homens, e aí vemos uma página em branco.