Observação: Fiz um resumo em português do livro “The Screenwriter’s Problem Solver” do “Syd Field”. Este é apenas um capítulo, veja o resumo dos outros capítulos em: The Screenwriter’s Problem Solver – Syd Field – Resumo
Não importa qual lugar do mundo você está, a maioria dos problemas de roteiro são os mesmos.
Os roteiristas europeus e latino americanos abordam o roteiro a partir da ideia. Já os americanos focam mais na história (início, meio e fim). Nem um é melhor que o outro, só são diferentes… Mas mesmo assim os problemas de roteiro são os mesmos!
Escrever é a habilidade de fazer as perguntas corretas.
Roteiro é uma história contada em imagens, e sempre vai ter problema quando conta através de palavras.
Os personagens não devem expressar seus pensamentos, sentimentos ou emoções pelo diálogo, e sim por ação.
Devemos colocar os personagens em situações que revelem suas personalidades.
A linguagem do cinema está se tornando mais visual. Muitos diálogos serão considerados “too talky”.
Duas pessoas conversando num escritório ou restaurante explicando coisas raramente funciona hoje em dia!
O segredo é encontrar lugares onde o silêncio funciona melhor que palavras. Encontrar a melhor arena visual, a melhor imagem, pra contar a história.
O que os personagens fazem, é o que eles são.
Em Forest Gump, os diálogos complementam as imagens, isso funciona.
Em Thelma e Louise, cada uma faz as malas do seu jeito. Há um contraste na forma que elas fazem as malas. Isso revela muito a personalidade de cada uma, revela muito mais do que qualquer diálogo.
“Ahh mas e em Pulp Fiction?”. A diferença tá na qualidade do diálogo. Ex: Eles falando sobre como são os mcdonalds na França, e então abrem um porta-malas cheio de armas. O contraste é muito interessante, é o que faz a cena funcionar.
Próximo capítulo: http://adrianoo.com/the-screenwriters-problem-solver-chapter-6-dazed-lost-and-confused-atordoado-perdido-e-confuso-resumo/